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De acordo com as investigações conduzidas pela Delegacia de Homicídios da capital, o casal é suspeito de assassinar e esquartejar um vizinho de 36 anos, em novembro de 2023. O crime ocorreu em uma residência de Porto Velho, e o corpo da vítima foi abandonado às margens do rio Madeira, nas proximidades do bairro Cai N’Água.
Meses depois, em agosto de 2024, os mesmos suspeitos teriam cometido outro homicídio, dessa vez no bairro Lagoa, zona Leste da capital. Segundo a polícia, o casal matou a proprietaria da casa onde moravam. A motivação teria sido uma dívida de dois meses de aluguel.
Prisões e fuga para o Amazonas
Durante a operação em Manaus, um dos suspeitos apresentou documento falso tentando enganar os agentes. No entanto, ele foi reconhecido pelos investigadores e detido. O casal foi levado para a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), onde aguarda transferência para Rondônia.
A dupla será indiciada pelos crimes de homicídio qualificado, destruição de cadáver, falsidade ideológica e uso de documento falso.
As autoridades classificaram os presos como “de alta periculosidade” e destacaram o trabalho de integração entre as polícias civis de Rondônia e do Amazonas.
Durante a operação em Manaus, um dos suspeitos apresentou documento falso tentando enganar os agentes. No entanto, ele foi reconhecido pelos investigadores e detido. O casal foi levado para a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), onde aguarda transferência para Rondônia.
A dupla será indiciada pelos crimes de homicídio qualificado, destruição de cadáver, falsidade ideológica e uso de documento falso.
As autoridades classificaram os presos como “de alta periculosidade” e destacaram o trabalho de integração entre as polícias civis de Rondônia e do Amazonas.
Crimes com extrema crueldade
A Polícia Civil reforçou que os dois homicídios chocaram as comunidades locais pela violência e frieza dos autores. Em ambos os casos, as vítimas foram mortas dentro de residências e tiveram os corpos desovados ou queimados para dificultar a investigação.
Os suspeitos permanecem sob custódia em Manaus até a conclusão dos trâmites de transferência. Assim que retornarem a Rondônia, devem ser ouvidos novamente e encaminhados ao sistema prisional da capital.
A redação
da redação FM