Pix - Créditos: depositphotos.com / Alisonnunes
O avanço das tecnologias de pagamento trouxe praticidade para o dia a dia, mas também abriu espaço para novas formas de fraude. Entre elas, o chamado golpe do Pix tem se destacado no cenário brasileiro, especialmente desde a popularização do sistema em 2020. Este tipo de crime envolve diferentes estratégias para enganar usuários e desviar valores de contas bancárias, afetando pessoas físicas e empresas em todo o país.
Com a facilidade das transferências instantâneas, criminosos encontraram oportunidades para aplicar golpes cada vez mais sofisticados. O golpe do Pix pode ocorrer por meio de mensagens falsas, sequestros-relâmpago, links maliciosos e até mesmo clonagem de aplicativos de mensagens. Entender como essas fraudes funcionam é fundamental para evitar prejuízos financeiros e proteger dados pessoais.

Como funciona o golpe do Pix?
O golpe do Pix pode ser aplicado de diversas maneiras, mas geralmente envolve o convencimento da vítima a realizar uma transferência para uma conta controlada pelos golpistas. Uma das táticas mais comuns é o envio de mensagens, muitas vezes por aplicativos como WhatsApp, simulando situações de emergência ou se passando por conhecidos. Os criminosos podem solicitar dinheiro alegando problemas de saúde, acidentes ou outras situações urgentes.