Morre Jimmy Cliff, lenda do reggae, aos 81 anos

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Morre Jimmy Cliff, lenda do reggae, aos 81 anos

 O cantor e compositor jamaicano Jimmy Cliff faleceu nesta segunda-feira (24) em decorrência de pneumonia. Sua esposa, Latifa, usou as redes sociais para confirmar a morte do artista, que tinha uma forte ligação com o Brasil.

     © Jimmy Cliff/Instagram


O mundo da música lamenta a perda de Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae e um verdadeiro pioneiro do gênero musical jamaicano. O cantor e compositor morreu nesta segunda-feira, 24 de novembro de 2025, aos 81 anos.

A informação foi confirmada por Latifa, esposa do artista, em uma nota divulgada nas redes sociais. Ela explicou que o falecimento foi causado por uma pneumonia.

Mensagem de Latifa e agradecimento aos fãs

Em sua mensagem, Latifa expressou profunda tristeza e agradeceu a todos que acompanharam a jornada de Cliff, incluindo familiares, amigos e colaboradores.

“Para seus fãs ao redor do mundo, por favor saibam que seu apoio era a força dele ao longo de toda a carreira. Ele realmente adorava o amor de cada um de seus fãs”, escreveu a viúva.

Ela encerrou o comunicado pedindo que a privacidade da família seja respeitada neste momento e prometeu dar mais notícias futuramente. “Jimmy, meu querido, descanse em paz. Seguirei seus desejos”, finalizou Latifa.

O legado do pioneiro do reggae

A longa e influente carreira de Jimmy Cliff começou oficialmente em 1967, com o lançamento do álbum Hard Road to Travel. Ao longo das décadas, o artista lançou dezenas de álbuns e singles.

Ele foi agraciado com o prêmio Grammy pelos discos Cliff Hanger (1985) e Rebirth (2012). Entre seus sucessos globais, destacam-se canções como “Reggae NIght”, “Many Rivers to Cross”, “Rebel in Me” e “I Can See Clearly Now”. Seu último disco, Refugees, foi lançado em 2022.

A forte relação com o Brasil

Jimmy Cliff mantinha uma relação especial com o Brasil. Em 1968, ele participou do Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro, o que o tornou muito querido pelo público brasileiro.

Essa afeição o fez retornar ao país diversas vezes para turnês, com apresentações em 1984, 1990, 1993 e 1998. O cantor chegou a morar por alguns anos no Rio de Janeiro e em Salvador.

Por Agência Brasil - 20

da redação FM

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