Jaime Bagattoli comemora aprovação no Senado de projeto que prorroga regularização de imóveis rurais em faixa de fronteira

Jaime Bagattoli comemora aprovação no Senado de projeto que prorroga regularização de imóveis rurais em faixa de fronteira

 Senador Jaime Bagattoli defende segurança jurídica e articula novo projeto para unificar regras em todo o país.


Jaime Bagattoli comemora aprovação no Senado de projeto que prorroga regularização de imóveis rurais em faixa de fronteira

O Senado Federal aprovou, nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei 1532/2025, que prorroga por mais cinco anos o prazo para a regularização de imóveis rurais localizados em faixas de fronteira. A medida beneficia especialmente pequenos produtores, que enfrentam entraves burocráticos para oficializar a posse de suas terras.

O texto é de autoria do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) e teve relatoria da senadora Tereza Cristina (PP-MS), que, segundo o senador Jaime Bagattoli (PL-RO), “trouxe soluções que atacam a raiz do problema”. Para ele, a medida fortalece o direito dos produtores de boa-fé, que aguardam há anos por segurança jurídica.

“Jamais vamos admitir que o produtor passe por dificuldades em relação ao que lhe pertence. Essa aprovação é uma conquista fundamental para os que vivem da terra e precisam do amparo do Estado”, afirmou Bagattoli.

A matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

Bagattoli propõe unificação nacional das regras

Com a aprovação do PL 1532/2025, a senadora Tereza Cristina também manifestou apoio à tramitação do PL 986/2025, de autoria de Jaime Bagattoli. O projeto propõe a regulamentação nacional da regularização fundiária em faixa de fronteira e prorroga até 2035 o prazo para imóveis com mais de 15 módulos fiscais.

A proposta também busca permitir o acesso dos produtores rurais a políticas públicas durante o processo de regularização, o que hoje só é possível após a titulação definitiva.

“Só com segurança jurídica será possível evitar conflitos fundiários e permitir que os produtores possam acessar crédito, assistência técnica e demais políticas do setor”, reforçou Bagattoli.

Por Pedro Bentes - 30

da redação FM

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