Modelo semelhante ao de Motta anunciado em site especializado pode custar até R$3,5 milhões (Foto:aeronavesavenda.com)
Consta na declaração de bens do presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), à Justiça Eleitoral, 50% de um avião avaliado em R$100 mil, praticamente o valor de um carro popular no País. A coluna apurou detalhes que não aparecem na transparência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Registros na Agência Nacional de Aviação Civil revelam que é um modelo EMB-810D, mais conhecido comercialmente como Seneca III. Seu sócio no avião é a empresa AVPAR Participações Ltda.
Sites como aeronvaesavenda.com, avaliam o modelo entre R$1 milhão e R$3,5 milhões, mas a média do mercado se situa nos R$2,2 milhões.
O Seneca III foi projetado para piloto e mais cinco passageiros, e fabricado em 1983, pouco antes do nascimento de Motta, que é de 1989.
Mês passado, bandidões tentaram roubar o avião do Clube Estância Ouro Verde, na Paraíba. Mas o calhambeque se negou a decolar.
A coluna procurou Motta para saber mais sobre essa diferença de preço entre o declarado e o praticado no mercado, mas ele ficou em silêncio.
Juristas experientes acham improvável que o Superior Tribunal Militar (STM) determine a perda de patente de militares acusados de suposta “tentativa de golpe”, como pretende o ministro do STF Alexandre de Moraes. Um ministro aposentado do STM, que, aliás, detesta Bolsonaro, mas nunca deixou de ser um magistrado na melhor acepção do termo, lembra que perda de patente, de acordo com o Código Penal Militar, somente se aplica em condenações por “indignidade”, como ele define.
De acordo com o ministro ainda muito admirado no STM, a indignidade se dá em condenações de estupro, por exemplo.
O cometimento de crime considerado “indignidade” estabelece uma incompatibilidade incontornável com o regulamento militar.
O ministro do STM acha improvável que os generais presos percam a patente, no crime político de “tentativa de golpe”.
Os R$26 bilhões sonegados pelo setor de combustíveis, revelados pela operação Poço de Lobato, daria quase para fechar o que falta para o Orçamento do Brasil para 2026: R$30 bilhões.
“Nós estamos hoje literalmente entregues... onde um Poder pode tudo e não é moderado por ninguém”, protestou o líder do PL no Senado, Rogério Marinho (RN). "Isso é intolerável”, concluiu.
Hugo Motta ganhou nota da comunidade no X sobre a isenção do IR. O presidente da Câmara tentou faturar sugerindo que acelerou tramitação, “o próprio Hugo Motta atrasou a matéria por meses”, diz o alerta.
Presidente do PL, maior partido da Câmara, Valdemar Costa Neto avisou que o compromisso da sigla é com a pauta da anistia. “Compromisso inegociável”, disse o cacique, mas só depois da União Progressista.
Aeronave da J&F (dos irmãos Batista) voou à Venezuela, ontem, e pouco tempo depois a ditadura revogou as licenças das aéreas Gol e Latam, entre outras, proibidas de operar no país do ditador Nicolás Maduro.
Ainda se diz que não há pena de morte no Brasil, mas é mito. Mantém-se no Código Penal Militar e pune traição a Pátria, em tempos de guerra. Não foi retirada da Constituição de 1988. Quatro militares da FAB foram sentenciados a morte, mas o presidente Getúlio Vargas comutou a pena.
O “TSE” da Colômbia multou a campanha do presidente de extrema-esquerda Gustavo Petro, que gastou 5,3 bilhões de pesos a mais que o permitido. Pode perder o mandato, mas, nem foi investigado diretamente.
O motorista de Brasília já desconfiava: a capital federal lidera proporcionalmente como cidade com mais radares de velocidade instalados. São 7,5 para cada 10 mil veículos. Goiânia tem 5,83.
...Congresso romper com o governo não termina bem para os presidentes.
da redação FM


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