Avanços no combate ao diabetes: novas terapias e tecnologias transformam o tratamento

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Avanços no combate ao diabetes: novas terapias e tecnologias transformam o tratamento

 Terapias inovadoras, insulinas semanais e dispositivos inteligentes melhoram o controle do diabetes e elevam a qualidade de vida dos pacientes no Brasil.


         Foto - Assessoria | Afya


O tratamento do diabetes vive uma de suas fases mais revolucionárias. Entre medicamentos de última geração, tecnologias vestíveis e estratégias personalizadas, a endocrinologia alcançou resultados que ultrapassam o simples controle da glicose, oferecendo proteção cardiovascular, renal e mais qualidade de vida.

A endocrinologista Dra. Diana Sá afirma que as novas terapias mudaram completamente a forma de tratar o diabetes tipo 1 e tipo 2.

“Hoje contamos com medicamentos que reduzem inflamação, protegem órgãos vitais e ajudam a controlar o peso. Isso é fundamental, porque a obesidade agrava muito o diabetes tipo 2”, explica.

Medicamentos mais potentes e inteligentes

A especialista destaca o avanço de classes como os agonistas de GLP-1 e os duplos agonistas, como semaglutida e tirzepatida. Eles oferecem alta eficácia no controle glicêmico, promovem perda de peso e protegem o coração e os rins.

Outro destaque é a chegada das insulinas ultrarrápidas e das insulinas basais de longa duração, que reduzem episódios de hipoglicemia.

“As insulinas semanais representam uma mudança significativa na adesão ao tratamento”, observa Diana Sá.

Terapias imunomoduladoras, ainda em desenvolvimento, também apresentam potencial para retardar a progressão do diabetes tipo 1.

“Participei de pesquisas pré-clínicas no Canadá. Os resultados trazem esperança real de remissão sustentada, quem sabe até de cura funcional no futuro”, diz a endocrinologista.

Tecnologia que transforma o dia a dia

A tecnologia é outro marco da nova era do tratamento. Pacientes contam hoje com:

Sensores contínuos de glicose (CGM)

Bombas de insulina inteligentes

Sistemas híbridos de circuito fechado, conhecidos como pâncreas artificiais

Essas ferramentas automatizam grande parte do controle glicêmico e reduzem drasticamente o risco de hipoglicemia.

“Para muitos pacientes, especialmente crianças e adolescentes com diabetes tipo 1, a mudança é equivalente a trocar um celular antigo por um smartphone”, compara a médica.

Apesar das melhorias, o acesso ainda é desigual. Bombas de insulina têm custo elevado, mas os sensores se tornam cada vez mais acessíveis. O SUS já incorporou o uso de CGMs para alguns grupos, como crianças, gestantes e pacientes com diabetes tipo 1 em determinados estados.

Prevenção continua sendo essencial

Mesmo diante dos avanços, a prevenção e o acompanhamento médico seguem como pilares.

“O diabetes tipo 2 pode ser evitado em grande parte dos casos com hábitos saudáveis”, orienta Diana Sá.

Alimentação equilibrada, atividade física regular, sono de qualidade e menor consumo de ultraprocessados reduzem significativamente o risco.

O controle adequado da glicemia também evita complicações graves, como insuficiência renal, perda de visão, AVC e amputações.

“Quanto mais cedo o paciente inicia o acompanhamento, maior a chance de viver décadas com saúde”, reforça a endocrinologista.

Com pesquisas aceleradas, o futuro promete ainda mais inovação: formulções avançadas, terapias celulares e soluções digitais que aumentam autonomia e conforto.

Serviços gratuitos de saúde em Porto Velho

Para reduzir a fila de atendimento na capital rondoniense, estão sendo oferecidas consultas gratuitas em diversas especialidades, como:

Geriatria

Gastroenterologia

Pediatria geral

Cardiologia

Clínica da dor

Dermatologia

Os atendimentos são realizados por médicos em formação de pós-graduação, supervisionados por especialistas, garantindo um serviço seguro e qualificado.

Os serviços acontecem na Afya Educação Médica, na Rua Alexandre Guimarães, 1927, bairro Areal.

Agendamentos pelo telefone (69) 99955-1741.

Afya Amazônia

A Afya mantém forte presença na Amazônia, com 16 unidades de graduação e pós-graduação na Região Norte. Em Rondônia, possui duas instituições de graduação — Afya Porto Velho e Ji-Paraná — além de escolas de Medicina em Amazonas, Acre, Pará e Tocantins.

Sobre a Afya

A Afya é o maior ecossistema de educação e tecnologia em medicina no Brasil, com 38 Instituições de Ensino Superior, sendo 33 com cursos de medicina. São 3.653 vagas autorizadas pelo MEC e mais de 23 mil alunos formados em 25 anos.

A empresa também é pioneira em soluções digitais como Whitebook, iClinic e Afya Papers, utilizadas por um a cada três médicos ou estudantes de medicina no país.

Listada na Nasdaq desde 2019, a Afya acumula prêmios como Valor Inovação e Valor 1000, além de integrar o programa “Liderança com ImPacto” do Pacto Global da ONU.

Por Assessoria | Afya - 25

da redação FM

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