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Relator do marco temporal ironiza ‘turma dos índios’ e chama Marina de ‘xiita’

Relator do marco temporal ironiza ‘turma dos índios’ e chama Marina de ‘xiita’

 


Neste domingo (11), o relator do projeto sobre o marco temporal de demarcações de terras indígenas na Câmara, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), fez uma ironia em relação aos defensores da causa indígena. Ele defendeu a aprovação do projeto, que está em análise no Senado, como uma forma de restabelecer a ordem no país.

O parlamentar compartilhou no Twitter um vídeo em que aparecem indígenas jogando pedras em uma anta perto de uma estrada, como forma de desaprovar a demarcação de terras indígenas. O parlamentar alegou que a ação contra o animal não se deu por questões alimentares, mas sim por crueldade. O vídeo em questão não possui informações sobre sua data ou localização.

“Recebi este vídeo e acho que vale a pena compartilhar para uma reflexão, especialmente para aqueles que defendem a turma dos índios, que dizem que eles vivem pra caçar e pescar nas suas terras”.

“Será se a Gretha, Mark Ruffalo, DiCaprio farão textões na internet? Será se a ministra do Meio Ambiente falará algo? Agora me digam uma coisa: querem tanta terra para fazer isso? Espero realmente que o Marco Temporal passe e voltemos a ter ordem no nosso país!”. continuou o parlamentar.


Recebi este vídeo e acho que vale a pena compartilhar para uma reflexão, especialmente para aqueles que defendem a turma dos índios, que dizem que eles vivem pra caçar e pescar nas suas terras. Os caras matam a pedrada uma anta, um bicho que não faz nada pra ninguém. (continua)


O marco ambiental propõe que a demarcação de terras indígenas só seja realizada caso haja comprovação de sua ocupação por indígenas em 5 de outubro de 1988, data da Constituição brasileira. O projeto encontra-se em tramitação no Senado enquanto o STF também analisa o assunto. Recentemente, o ministro André Mendonça solicitou vista do julgamento que apresenta placar de 2 votos a 1 contra a validade do marco.

Arthur Maia também dirigiu críticas à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ao aumento das medidas de fiscalização de crimes ambientais realizadas pelo IBAMA em outra publicação.

GB

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