CNI pede cautela e defende diálogo na questão da Lei da Reciprocidade

CNI pede cautela e defende diálogo na questão da Lei da Reciprocidade

 A Confederação Nacional da Indústria argumenta que a negociação é a melhor saída para resolver o atrito comercial com os Estados Unidos.

      CNI/Divulgação



A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defendeu a cautela na aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica contra os Estados Unidos. A entidade, por meio de seu presidente, Ricardo Alban, emitiu uma nota afirmando que é preciso “insistir no diálogo” para reverter o “tarifaço” de 50% imposto pelo governo norte-americano.

Apesar da autorização do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para iniciar o processo, a CNI acredita que este não é o momento de acionar a lei de forma efetiva. A entidade busca uma negociação para anular ou ampliar as exceções da tarifa para produtos brasileiros.

Para reforçar a posição, uma comitiva da CNI com mais de 100 empresários irá a Washington na próxima semana para se encontrar com autoridades e empresários dos EUA. O objetivo é fortalecer a relação entre os dois países, que já dura mais de 200 anos. O presidente Lula também afirmou que o Brasil não tem pressa em aplicar a reciprocidade, mas que o processo precisa avançar para incentivar o diálogo com os Estados Unidos.

Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil - 20

da redação FM

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