Reprodução/Metrópolis
Luxúria, narcóticos e cifras astronômicas formam a espinha dorsal de uma rede criminosa sedutora que corroí laços afetivos e dilacera reputações. Como uma seita clandestina, indivíduos ligados à saúde e à indústria musical orquestram festas exclusivas em locais privilegiados, inundando o ambiente com entorpecentes e acompanhantes de luxo. Porém, o preço dessa perdição é exorbitante: os endinheirados que ingressam devem trazer consigo outros dois milionários, que, por sua vez, estão proibidos de partir.
Uma investigação conduzida pela equipe do Na Mira/Metrópoles revelou os nomes e papéis dos líderes do esquema, bem como os médicos e artistas envolvidos nessa teia criminosa. Detalhes como endereços, locais das festas e evidências de falsificação de receitas e carimbos médicos foram levantados. Contudo, devido à ausência de investigação formal por parte das autoridades policiais, todas as identidades serão mantidas em sigilo por ora.
O esquema, refinado e quase clandestino, é liderado por uma representante de uma grande empresa farmacêutica e dois DJs renomados na cena musical de Brasília. Atraem herdeiros, advogados de sucesso e magnatas dispostos a esbanjar fortunas nos prazeres oferecidos nas festividades, que supostamente ocorrem em total sigilo. Drogas como Fentanil, Oxycontin, Cetamina e Lisdexanfetamina são amplamente distribuídas nessas ocasiões, sempre acompanhadas por bebidas caras e cocaína de alta qualidade.

